Do you know the warm progress under the stars?
Do you know we exist?
Have you forgotten the keys to the kingdom
Have you been borne yet and are you alive?
Let's reinvent the gods, all the myths of the ages
Celebrate symbols from deep elder forests
Have you forgotten the lessons of the ancient war
We need great golden copulations
The fathers are cackling in trees of the forest
Our mother is dead in the sea
Do you know we are being led to slaughters
By placid admirals and fats slow generals
Are getting obscene on young blood?
Do you know we are ruled by T.V.?
The moon is dry blood beast
Guerrilla bands are rolling numbers in the next block of green vine
Amassing for warfare on innocent herdsman who are just dying
O great creator of being grant us one more hour
To perform our art and perfect our lives
The moths and atheists are doubly divine and dying
We live, we die and death not ends it
Journey we more into the Nightmare
Cling to life Our passion'd flower
Cling to Cunts and cocks of despair
We got our final vision by clap
Columbus groin got filled with green death
I touched her thigh and death smiled
We have assembled inside this ancient and insane theatre
To propagate our lust for life and flee the swarming wisdom of the streets
The barns are stormed, the windows kept and only one of all the rest
To dance and save us with the divine mockery of words
Music inflames temperament
When the true King's murderers are allowed to roam free
A thousand Magicians arise in the land
Where are the feasts we are promised?
Where is the wine The New Wine?
Dying on the vine
Resident mockery, give us an hour for magic
We of the purple glove
We of the starling light and velvet hour
We of the arabic pleasure's breed
We of the sundome and the night
Give us greed to beleive
A night of Lust
Give us trust in the Night
Give of color, hundred huies
A rich mandala for me and you
And your silky pillowed house
A head, wisdom and a bed
Troubled decree, resident mockery has claimed thee
We used to believe in hte good old days
We still recieve in little ways the things of kindness
And unsporting brow forget and allow
Did you know freedom exists in a school book?
Did you know madmen are running our prison
Within a jail, within a gaol, Within a white protestant? Maelstrom
We're perched headlong on the edge of boredom
We're reacing for death on the end of a candle
We're trying for something that's already found us
Wow, I'm sick of doubt
Live in the light of certain south
Cruel bindings
The servants have the power
Dog-men and their mean women
Pulling poor blankets over our sailors
I'm sick of dour faces staring at me from the TV tower
I want roses in my garden bower, dig?
Royal babies, rubies
Must now replace aborted, strangers in the mud
These mutants, blood-meal for the plant that's plowed
They are waiting to take us into the severed garden
Do you know how pale and wanton thrillful
Comes death on a strange hour
Unannounced, unplanned for
Like a scaring over-friendly guest you've brought to bed
Death makes angels of us all
And gives us wings where we had shoulders
Smooth as raven's claws
No more money, no more fancy dress
This other kingdom seems by far the best
Until it's other jaw reveals incest
And loose obedience to a vegetable law
I will not go
Prefer a feast of friends
To the giant family
Você conhece o acolhedor progresso sob as estrelas?
Você conhece a nossa existência?
Você esqueceu as chaves do Reino?
Você ainda suporta estar vivo?
Vamos reinventar os deuses, todos os mitos ao decorrer das eras
Celebrar símbolos das profundas florestas antigas
Você esqueceu as lições da guerra ancestral?
Nós precisamos de exuberantes cópulas majestosas
Pais resmungando entre as árvores da floresta
Nossa mãe morta no mar
Você sabia que nós somos conduzidos a carnificinas
Por plácidos almirantes, gordos generais lerdos
Que sugam obscenamente o sangue dos jovens?
Você sabia que nós somos manipulados pela TV?
A Lua é uma fera sedenta por sangue
Bandos de guerrilheiros, a contagem aumenta na próxima coleita da vinha fresca
Recrutando para guerra na qual camponeses inocentes apenas morrem
Oh, grande criador nos conceda mais uma hora
Para realizarmos nossa arte e aperfeiçoarmos nossas vidas
As mariposas e os ateus são duplamente divinos e mortais
Vivemos, morremos e a morte não é o final
Nossa jornada dentro do pesadelo
Apegue-se a vida, nossa apaixonante flor
Agarre vaginas e pênis em desespero
Nós tivemos nossa visão final sob aplausos
A virilha de Colombo tocada pela morte precoce
Eu acariciei sua coxa e morte sorriu
Nós reunimos dentro deste antigo teatro insano
Para propagarmos nossa paixão pela vida, fugindo da fervilhante sabedoria das ruas
Os celeiros foram invadidos, as janelas cerradas e a única de todo o resto
Para dançar e nos salvar do divino deboche das palavras
A música inflama as emoções
Quando os verdadeiros assassinos do rei puderem vagar livremente
Mil magos surgirão na Terra
Onde está o banquete que nos foi prometido?
Onde está o vinho, o novo vinho?
Apodrecendo na vinha
Ironia interior, nos dê uma hora para magia
Nós da luva roxa
Nós da luz brilhante e hora aveludada
Nós do prazer da etnia árabe
Nós da sundome e da noite
Nos dê voracidade para acreditar
Uma noite de luxúria
Nos dê algo em que confiar à noite
Dê as cores, cem tons
Uma elegante mandala para mim e para você
Seu sedoso aconchegante lençol
A liderança, sabedoria e a cama
Decreto perturbador, a ironia interior te reivindicou
Nós costumávamos acreditar nos bons velhos tempos
Nós ainda recebemos de pequenas formas as coisas da Bondade
Antidesportivo semblante, esqueça e permita
Você sabia que a liberdade existe em um livro escolar?
Você sabia que os loucos rondam nossa prisão
Dentro da jaula, dentro da gaiola, dentro de um protestante branco? Turbilhão
Estamos precipitados à beira do tédio
Estamos correndo para morte na extremidade da vela
Nós buscamos algo que já nos encontrou
Uau, estou farto de dúvidas
De viver à luz de determinada direção
Cruéis conspirações
Os servos têm o poder
Submissos homens e suas medíocres mulheres
Puxam pobres mantas sobre nossos marinheiros
Estou farto desses rostos me assistindo pela TV
Eu quero rosas no canteiro do meu jardim, sacou?
Bebês imperiais, rubis
Devem agora ser devolvidos abortados, descartados na lama
Esses mutantes, farinha de sangue para fertilizar o que foi cultivado
Eles estão esperando para nos levar ao jardim cortado
Você sabe como é nítida a devassa excitação
Da morte chegando em um momento inusitado
Inesperada, imprevista
Como uma assustadora inimiga que você tenha levado para a cama
A morte transforma todos em anjos
E nos dá asas onde tínhamos ombros
Lisas como garras de corvos
Não há mais dinheiro, não há mais disfarce
Esse outro reino parece de longe melhor
Até que outra face revele incesto
E desobediência a lei vegetal
Eu não vou
Prefiro uma festa com amigos
À uma família imensa
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo